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quinta-feira, 30 de junho de 2011

O que a Bíblia fala dela mesma

“Porque a palavra de Deus é viva, eficaz, mais penetrante que uma espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do corpo, e das juntas e medulas e discerne os sentimentos e pensamentos do coração. Nenhuma criatura lhe é invisível. Tudo é nu e descoberto aos olhos daquele a quem haveremos de prestar conta” (Hb 4,12-13).
“A Escritura não pode ser desprezada”(Jo 10,34).


“Por isso também damos graças sem cessar a Deus porque recebestes a palavra de Deus, que de nós ouvistes. Vós a recebestes não como palavra de homens, mas como realmente é: Palavra de Deus, que age eficazmente em vós que crestes”(1 Tess 2,13).
“Tal como a chuva e a neve caem do céu e para lá não voltam sem ter regado a terra, sem a ter fecundado, e feito germinar as plantas, sem dar o grão a semear e o pão a comer, assim acontece à palavra que minha boca profere: não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado a minha vontade e cumprido a sua missão” (Is 55,10).
“Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para persuadir, para corrigir e formar na justiça” (2Tm 3,16).
“Tudo o que se escreveu, foi escrito para a nossa instrução, a fim de que pela paciência e consolação que dão as Escrituras, tenhamos esperança” (Rom 15,4).
São Jerônimo (séc IV) - “quem não conhece o Evangelho não conhece Jesus Cristo.
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“A consolação está nos livros santos, que estão em nossas mãos” (1Mac 12,9), e que encorajavam o povo “lendo a lei e os profetas”(2 Mac 15,9).
“Pois haveis renascidos, não duma semente corruptível, mas pela palavra de Deus, semente incorruptível, viva e eterna”, (1 Pe 1,23) e, como disse o profeta Isaias: “a palavra do Senhor permanece eternamente”(Is 11,6-8).
“Minha mãe e meus irmãos são estes que houvem a palavra de Deus e a observam” (Lc 8,21).
“Eis que vem os dias ... em que enviarei fome sobre a terra, não uma fome de pão, nem uma sede de água, mas fome e sede de ouvir a palavra do Senhor” (Am 8,11).
Quando Jesus explicava as Escrituras para os discípulos de Emaús, eles sentiam “que se lhes abrasava os corações” (Lc 24,32).