Comemoração dos santos presbíteros, diáconos e
muitos outros, que, em Alexandria, no tempo do imperador Galieno, quando
grassava um surto fortíssimo de peste, voluntariamente foram ao encontro da
morte ao assistirem os que eram atingidos pela epidemia; por isso a piedade dos
fiéis se habituou a venerá-los como mártires. † 262.
Santo Hilário. Papa. † 468. Escreveu cartas sobre a fé
católica, pelas quais confirmou os concílios de Niceia, de Éfeso e de
Calcedónia, enaltecendo o primado da Sé Romana. Roma, Itália.
Santo Osvaldo. Bispo. † 992. Foi cônego e depois monge;
governou a Igreja de Worcester e mais tarde a de York. Instituiu em muitos
mosteiros a Regra de São Bento e foi um mestre afável, generoso, alegre e de
grande sabedoria. Worcester, na Inglaterra.
Beata Antônia de Florença. Viúva. † 1472. Fundadora e
primeira abadessa do mosteiro do Corpo de Cristo com a observância da primeira
Regra de Santa Clara. L’Áquila, Itália.
Santo Augusto Chapdelaine. Presbítero da Sociedade das
Missões Estrangeiras de Paris e mártir. † 1852. Preso pelos soldados com muitos
neófitos por ser o primeiro a semear a fé cristã nesta região, foi flagelado
com trezentos açoites e metido numa pequena gaiola e finalmente morreu
decapitado. Xilinxian, China.
São Romão. Abade. † 463. Com apenas uma Bíblia, vivia
nos montes desertos de Lion. Foi
localizado por seu irmão Lupicino, depois de alguns anos. Romão tinha se
tornado um monge eremita. Aceitou o irmão como seu aluno e seguidor, apesar de
possuírem temperamentos opostos. A eles se juntaram muitos outros . Por isso
teve de fundar dois mosteiros masculinos, um em Condat e outro em Lancome.
Depois construiu um de clausura, feminino, em Beaume.
Marina e Kira. Virgens. † séc V. Em Bereia, na
Síria, viveram num lugar estreito e fechado a céu aberto, sem sequer um modesto
manto, observando o silêncio e recebendo por uma janelinha o alimento
necessário.
São Protério. Bispo e mártir. Patriarca de Alexandria. † 457.
Beato Timóteo Trojanowski. Sacerdote e mártir. † 1942. Preso
e morto no campo de concentração de Auschwitz por haver confessado sua fé.
Polônia.
Beato Daniel Brottier. † 1936. Sacerdote. Dedicou a sua vida
a trabalhar pelos menos afortunados. Assumiu a direção da Casa dos Órfãos
Aprendizes de Auteuil, que chegou a cuidar de mais de mil e quatrocentos jovens
abandonados. Fundou também a União Nacional dos Antigos Combatentes, que chegou
a receber mais de dois milhões de associados. Foi canonizado pelo papa João
Paulo II, em 1984. Paris, França.
Santos Caio, Cereal, Túpolo e Serapião. Martirizados em
Alexandria do Egito, provavelmente no século III.
São Maidoc. Bispo e abade galês do século VI.
São Ruellin. Bispo de Tréguier, França. † séc. VI.
São Silvano. † 610. Discípulo de são Comgall, abade de Bangor.
Beata Vilhena de Boti. † 1360. Terceira dominicana. Após um casamento forçado, pois desejava tornar-se freira, levou uma vida mundana pouco edificante. Certo dia, ao mirar-se no espelho, viu refletida a figura do demônio. Mudou de vida dedicando-se às obras de caridade.
Beatos Pablo Uchibori e 15 companheiros. † 1627. Ofereceram
suas vidas e de seus familiares em nome da fé em Jesus Cristo. Foram beatificados em 24 de novembro de 2008
no pontificado de Bento XVI. Nagasaki, Japão.
Beato Carlo Gnocchi. Presbítero e Fundador. † 1956. Conhecido
como “o apóstolo dos mutilados”, por sua dedicação aos mutilados de guerra. Fundou
a sua obra máxima, a “Fundação Pro Iuventute”, hoje chamada Obra Don Gnocchi.
Milão, Itália.