1. Estudos oftalmológicos
realizados nos olhos de Maria detectou que ao acercar-lhe luz, a retina se
contrai e ao retirar a luz, volta a dilatar, exatamente como ocorre em um olho
vivo.
2. A temperatura da fibra de
maguey com a qual está confeccionada o ponche que usou Juan Diego, mantém uma
temperatura constante de 36.6 graus, a mesma de um corpo humano vivo.
3. Um dos médicos que analisou o
manto colocou seu estetoscópio embaixo do cinto que Maria possui e escutou
batidas que em ritmos se repete a 115 pulsações por minuto, igual a um bebê no
ventre materno.
4. Não se descobriu nenhum
vestígio de pintura no tecido. Na realidade, há uma distância de 0,3 mm da
imagem, só se vê o tecido de maguey cru: as cores desaparecem. Estudos
científicos não conseguem descobrir a origem da coloração que forma a imagem,
nem a forma que a mesma foi pintada. Não se detectou vestígios de
pinceladas nem outra técnica de pintura conhecida. Os científicos da NASA
confirmaram que o material que da origem às cores não pertence a nenhum dos elementos
conhecidos na terra.
5. Foi passado um raio laser no
sentido lateral sobre o tecido, descobrindo que a coloração da mesma não está
nem na frente e nem no verso, e sim que as cores flutuam há uma distância de
três décimos de milímetro sobre o tecido, sem tocá-lo. As cores flutuam, sobre
a superfície do ponche. Não é surpreendente?
6. A fibra de maguey que
constitui o tecido da imagem, não pode durar mais que 20 ou 30 anos. Há vários
séculos se pintou uma réplica da imagem em um tecido de fibra de maguey idêntica,
e a mesma se desintegrou depois de varias décadas. Enquanto que, a quase 500
anos do milagre, a imagem de Maria continua tão firme como o primeiro dia. A
ciência não consegue explicar porque a tela não se desintegrou.
7. No ano de 1791, se derrubou
acidentalmente ácido muriático no lado superior direito do tecido. Num
intervalo de 30 dias, sem tratamento algum, se reconstituiu milagrosamente o
tecido afetado.
8. No início do século XX, um
homem escondeu uma bomba de alto poder entre um arranjo floral, e o colocou aos
pés do manto. A explosão destruiu tudo ao redor, menos o manto, que permaneceu
intacta.
9. As estrelas visíveis no Manto
de Maria refletem a exata configuração e posição que se apresentava o céu do
México no dia em que aconteceu o milagre.
• Do lado direito do manto da
Virgem se encontram "comprimidas" as constelações do sul:
• 4 estrelas que formam parte da
constelação de Ofiuco (Ophiucus).
• Abaixo se observa Libra e na
direita , a que parece uma ponta de flecha corresponde ao início de Escorpião
(Scorpius).
• No meio, se assinala duas, a
constelação de Lobo (Lupus) e no extremo a de Hidra (Hydra).
• Abaixo se vê a Cruz do Sul
(Crux) sem dúvida alguma, na esquerda aparece o quadrado ligeiramente inclinado
da constelação de Centauro (Centaurus)
• Do lado esquerdo do manto da
Virgem se vê as constelações do norte:
• No ombro, um fragmento das
estrelas da constelação de Boyero (Bootes), abaixo e na esquerda a constelação
Osa Mayor (Ursa Maior).
Em volta e na direita, Berenice
(Coma Berenices), abaixo, Lebreles (Canes Venatici), e à esquerda Thuban, que é
a estrela mais brilhante da constelação de Dragón (Draco).
• Abaixo das duas estrelas, (que formam parte da Ursa Maior), se percebe outro par de estrelas da
constelação de Cochero (Auriga) e à oeste, abaixo, 3 estrelas de Touro
(Taurus).
• Desta maneira, ficam
identificadas na sua totalidade e no seu lugar, um pouco comprimidas, as 46
estrelas mais brilhantes que rodeiam o horizonte do Vale do México.