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domingo, 6 de março de 2016

Santos e Beatos do dia 06 de março

São Marciano. Venerado como bispo e mártir. † data incerta.  Tortona, Itália.

São Vitorino. Mártir. † data incerta. Nicomédia, Turquia.

São Quiríaco. Presbítero. † séc. IV. Tréveris, hoje na Alemanha.

Comemoração de Santo Evágrio. Bispo de Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia. Tendo sido deportado para o exílio pelo imperador Valente, partiu deste mundo para o Senhor como insigne confessor da fé. † 378.

São Julião (Juliano). Bispo. Reuniu três concílios e expôs nos seus escritos a reta doutrina, manifestando grande sentido da justiça, caridade e zelo das almas. † 690.  Toledo, Espanha.

São Fridolino. Abade. Oriundo da Irlanda, peregrinou através da Gália e chegou a Säckingen, onde fundou dois mosteiros em honra de Santo Hilário. † séc. VIII. Säckingen, na atual Suíça.

São Crodegando. Bispo. Recomendou ao clero a observância claustral com uma norma de vida irrepreensível e promoveu de modo insigne o canto da Igreja. † 766. Metz, atualmente na França.

A paixão de quarenta e dois santos mártires. Tendo sido presos em Amório da Frígia e conduzidos ao rio Eufrates, suportaram um glorioso combate e receberam vitoriosos a palma do martírio. † 848. Síria.

Santo Olegário. Bispo. Assumiu a cátedra episcopal de Tarragona, quando esta antiquíssima diocese foi liberta do domínio dos Mouros. † 1137. Barcelona, Espanha.

Beata Rosa. Virgem, da Ordem Terceira de São Francisco. Se entregou diligentemente às obras de caridade e consumou precocemente o breve curso da sua vida aos dezoito anos de idade. † 1252. Viterbo, Itália.

Santa Coleta Boylet (Nicoleta). Virgem. Depois de passar três anos de rigorosa austeridade, reclusa numa pequena habitação junto da igreja, professou a Regra de São Francisco e reconduziu muitos mosteiros de Clarissas à observância primitiva, promovendo especialmente o espírito de pobreza e de penitência. † 1447. Gand, na atual Bélgica.

Santa Inês de Praga (ou Boemia).  Abadessa. Filha de Premislau I, rei da Boemia, atual República Tcheca, e da rainha Constancia da Hungria.  Manteve uma relação epistolar profunda com Clara de Assis, que lhe consagrou singular amizade chamando-a de "metade de minha alma". Dedicou-se de corpo e alma ao serviço dos pobres, fundando para eles um hospital, este entregue à direção das Clarissas. Assumiu a mais absoluta pobreza, renunciando às rendas e vivendo de esmolas e doações. Os dons da cura e da profecia lhe foram acrescentados pelo Espírito Santo, em conseqüência de sua evolução e purificação espiritual.  O Papa João Paulo II a canonizou em 1989 e a declarou Padroeira da cidade de Praga. † 1283.