A LEI MORAL DE DEUS CLARAMENTE
CONDENA O HOMOSSEXUALISMO: "NÃO TE DEITARÁS COM UM HOMEM COMO SE FOSSE UMA
MULHER. ISTO É ABOMINAÇÃO... SE UM HOMEM SE DEITAR COM OUTRO HOMEM, COMO SE
FOSSE UMA MULHER, AMBOS PRATICARAM COISA ABOMINÁVEL". (LEV. 18:22, 20:13).
Predominam na mídia as rotulações
negativas que sugerem que quem não aceita o estilo de vida homossexual como
legítimo o faz por ‘ódio’ ou porque é ‘homofóbico’. Essa coerção política
silenciou muitos à condescendência. Infelizmente, essa atitude permeou a
comunidade religiosa, e muitos ficaram confusos ou aceitaram a postura da mídia
sobre esse assunto.
A Escritura Sagrada declara
explicitamente que o homossexualismo não é um estilo de vida aceitável ou uma
identidade genuína, e proíbe severamente a conduta. Quando Deus diz através do
texto bíblico: "não deitará homem com homem pois é abominação". Fica
evidenciado que a matriz de "deitar" tem a ver com um homem e uma
mulher.
Os ativistas homossexuais estão
fazendo uso impróprio da compaixão para convencer o público. Sua principal
mensagem é que, se nós nos importamos com as pessoas, deveríamos aceitá-los
como homossexuais e não pedir para que mudem. Eles têm reforçado essa mensagem
pedindo para que as pessoas identificadas como homossexuais repitam
constantemente a inverdade de que ‘não é possível mudar’, e que as pessoas
‘nascem assim’; que os homossexuais tentaram, mas ‘não conseguiram mudar’, e
que se pudessem escolher, ‘jamais teriam escolhido isso’. Tudo o que eles
querem é ‘aceitação, felicidade e amor, assim como todas as pessoas’.
Nós que seguimos as leis de Deus
rejeitamos enfaticamente a noção de que a pessoa com tendências homossexuais
não possa superar sua tendência ou desejo. Os comportamentos podem ser mudados.
A Escritura Sagrada não proíbe algo que seja impossível de mudar. Abandonar as
pessoas à eterna solidão e ao desprezo, negando-lhes toda esperança de superar
e curar sua atração pelo mesmo sexo é friamente cruel. Tal atitude também viola
a proibição bíblica do Levítico 19:14 ‘nem porás tropeço diante do cego’. Por
este motivo recomendamos as pessoas que se encontram nesta situação que façam
uma terapia reparativa, ou uma terapia afirmativa de gênero para que ajude a
reforçar a identidade de gênero natural do indivíduo, ajudando-o a entender e
reparar as feridas emocionais que ocasionaram essa desorientação e
enfraquecimento, permitindo, dessa forma, o reinício e a conclusão do seu
desenvolvimento emocional.
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