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domingo, 30 de outubro de 2011

Cântico do irmão Sol (ou Cântico das Criaturas)

Fonte: repórterdecristo.com
Quase cego, sozinho numa cabana de palha, em estado febril e atormentado pelos ratos, São Francisco deixou para a humanidade este canto de amor ao Pai de toda a Criação.
A penúltima estrofe, que exalta o perdão e a paz, foi composta em Julho de 1226 no palácio episcopal de Assis, para pôr fim a uma desavença entre o Bispo e o Prefeito da cidade. Estes poucos versos bastaram para impedir a guerra civil.
A última estrofe, que acolhe a morte, foi composta no começo de Outubro de 1226.

sábado, 29 de outubro de 2011

Mahatma Gandhi


Mohandas Karamchand Ghandi foi um líder espiritual e pacifista indiano. Nasceu na cidade indiana de Bombaim, no ano de 1869.
Durante a infância e adolescência foi educado na Índia. Quando adulto foi estudar em Londres (Inglaterra), onde cursou direito, formando-se advogado. Ao retornar para a terra natal, tornou-se membro do Supremo Tribunal de Bombaim.
Em 1893 mudou-se para a África do Sul para trabalhar como advogado. Atuou em defesa da minoria hindu que vivia neste país africano, lutando pelos direitos iguais.
Em 1914 retornou para a Índia, onde começou uma campanha pela paz entre hindus e muçulmanos, que viviam em conflito.

Quem fundou a sua Igreja?

Por Carlos Martins Nabeto
Fonte: Agnus Dei
INTRODUÇÃO
Este artigo pode, a princípio, parecer anti-ecumênico, mas não é. Muito pelo contrário, visa esclarecer fatos históricos. Pessoalmente, torço para o êxito do ecumenismo, que tem uma árdua tarefa na busca da aproximação, diálogo e consenso entre as várias denominações cristãs. Contudo, sou obrigado a registrar que, em virtude da imperfeição do ser humano, o ecumenismo caminha a passos lentos… muito lentos mesmo! Na verdade, a discórdia reinante entre os cristãos é fruto mais de interesses pessoais e políticos do que religiosos. É claro que existem diferenças de pontos doutrinais, criados a partir da necessidade de separação e identificação, mas será que existe vontade de discuti-los fraternalmente, a ponto, até, de reconhecê-los como errados?
Volta e meia a imprensa noticia que milhares e milhares de católicos estão indo seguir outras religiões. Vemos, assim, que o católico costuma a ser pacífico, bom ouvinte, o que, aliás, é uma boa virtude ecumênica. Por outro lado, sabemos que muitos católicos assim se declaram porque foram batizados quando crianças, não tendo, após isso, uma verdadeira vida cristã: nunca foram à Igreja (exceto para “pagar” promessas ou participar de missas de sétimo dia), nunca tiveram interesse de participar dos grupos comunitários e nunca se aprofundaram no estudo bíblico e doutrinário da Igreja (no máximo, fizeram a primeira – e única! – comunhão). Infelizmente, vemos atitudes pouco ecumênicas por parte da maioria dos dirigentes de outras igrejas que, aproveitando o fato do pouco conhecimento religioso de boa parte dos católicos, converte-os às suas respectivas religiões usando, para isso, de artimanhas verdadeiramente anti-ecumênicas. Para discutir esse fenômeno, existem, hoje, duas correntes de pensamento dentro da própria Igreja católica: a primeira acha ótimo esse “êxodo”, já que ocorre uma purificação interna dentro da própria Igreja, uma vez que, como está comprovado, só deixam de ser católicos aqueles que pouco interesse têm pela Igreja. A segunda, embora reconhecendo que essa “purificação” é positiva e que contribui para o aumento da qualidade dos fiéis católicos, afirma que não é justo permitir o afastamento do “joio” já que estes foram, na maioria das vezes, conquistados de forma ilícita, isto é, por desconhecerem a sã doutrina da Igreja, mudaram de fé graças a argumentos duvidosos (apresentados por fiéis de outras igrejas), para os quais não tinham uma explicação satisfatória… De uma forma, como de outra, a própria Igreja católica reconhece que é necessária uma nova evangelização, buscando aprofundar as raízes de todos os fiéis católicos bem como de todos os homens de boa vontade.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Pedro, a rocha sobre a qual Cristo fundou a Igreja

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 7 de junho de 2006 (ZENIT.org).- Publicamos a intervenção de Bento XVI pronunciada durante a audiência geral desta quarta-feira, dedicada a comentar o tema “Pedro, a rocha sobre a qual Cristo fundou a Igreja”.
Queridos irmãos e irmãs:
Reiniciamos as catequeses semanais que começamos nesta primavera. Na última delas, há quinze dias, tínhamos falado de Pedro como o primeiro apóstolo; hoje queremos voltar a falar mais uma vez sobre esta grande e importante figura da Igreja. O evangelista João, ao narrar o primeiro encontro de Jesus com Simão, irmão de André, constata um dado singular: «Jesus, fixando seu olhar nele, disse-lhe: ?Tu és Simão, o filho de João, tu te chamarás Cefas - que quer dizer, Pedra» (João 1, 42). Jesus não costumava mudar o nome de seus discípulos. Com exceção do apelido de «filhos do trovão», dirigido em uma circunstância precisa aos filhos de Zebedeu (cf. Marcos 3, 17), e que depois não utilizará, nunca atribuiu um novo nome a um de seus discípulos. Contudo, ele o fez com Simão, chamando-o de Cefas, nome que depois foi traduzido em grego como «Petros», em latim «Petrus». E foi traduzido precisamente porque não era só um nome; era um «mandato» que Petrus recebia desse modo do Senhor. O novo nome, «Petrus», voltará a aparecer em várias ocasiões nos Evangelhos e acabará substituindo seu nome original, Simão.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Que hoje se realize tudo o que você quer.

Que hoje se realize tudo o que você quer.
Que a paz de DEUS e o frescor do ESPÍRITO SANTO estejam em seus pensamentos, dominem a noite em seus sonhos e estejam sobre todos os seus medos.
Que DEUS se manifeste de uma maneira jamais experimentada por você. Que seus desejos sejam atendidos, inclusive seus sonhos mais íntimos e suas orações sejam respondidos. Minha oração é para que você tenha FÉ.
Minha oração é para que seus espaços sejam aumentados, minha oração é pela paz, cura, saúde, felicidade, prosperidade, alegria e um verdadeiro e eterno amor a DEUS.

O que é você sem Jesus? (rsrsr)

E-mail recebido de meu amigo Frigoletto.
Um jumentinho, voltando para sua casa todo contente, fala para sua mãe:
- Fui a uma cidade e quando lá cheguei fui aplaudido, a multidão gritava alegre, estendia seus mantos pelo chão... Todos estavam contentes com minha presença.
Sua mãe questionou se ele estava só, e o burrinho disse:
— Não, estava levando um homem com o nome de Jesus.

Todos os papas: 7 – São Sisto I (Mártir - 116 a 125)

Sisto (em latim Xystus) sucedeu a Alexandre I e foi o sétimo papa da Igreja. Era descendente de uma família tradicional grega, mas nasceu em Roma.

As suas principais contribuições foram no sentido de sistematizar e normalizar os vários procedimentos sagrados nas cerimônias religiosas.  Instituindo diversas normas canônicas, entre as quais a de que o bispo, antes de tomar posse em sua sede episcopal, devia exibir uma carta de apresentação ao Pontífice.
Sistematizou e normalizou vários procedimentos sagrados nos cerimônias religiosas, como o de que qualquer objeto sagrado, o cálice e todos os paramentos, só poderia ser tocado por ministros sacramentados, os sacerdotes. Também regulamentou alguns ritos da celebração da Eucaristia, como  o fato de que o que o véu do cálice fosse feito de linho. 

A ele atribui-se a introdução do tríplice canto do Sanctus na missa, as cartas apócrifas que tratam da doutrina da Trinidade e ao Primado da Igreja de Roma.
Entrou em conflito com alguns procedimentos da Igreja da Ásia e deixou seu governo marcado pelas medidas enérgicas que tomou contra a seita dos gnósticos. As seitas gnósticas definiam-se como seitas filosóficas surgidas nos primeiros séculos da nossa era e diversificada em numerosos segmentos e visavam conciliar todas as religiões e a explicar-lhes o sentido mais profundo por meio da gnose. Combateu, então, com veemência as doutrinas maléficas do gnosticismo, ou seja, a emanação, a queda, a redenção e a mediação, que seriam exercidas por inúmeras potências celestes, entre a divindade e os homens, que feriam todos os princípios básicos da sã doutrina e os fundamentos da religião de Cristo.
Enviou o bispo Peregrino às Gálias para evangelizar algumas zonas que não haviam sido suficientemente tocadas pela civilização romana. Consta que deu seu auxílio paternal aos mártires cristãos e que ele próprio foi martirizado.
Permaneceu governando a Igreja durante o reinado do imperador Adriano e de Antonino Pio.
Sisto morreu em Roma em 1º de fevereiro e foi sucedido por São Telésforo. Os papas e os vários martirólogos dão-lhe o título do mártir, embora não haja registo histórico de tal evento. Foi enterrado no Vaticano, ao lado do túmulo de São Pedro por vontade de Pascoal I. As suas relíquias foram transferidos a Alatri (1132), e ainda estão na Basílica do Vaticano. Sisto foi canonizado santo e a sua festa é comemorada a 6 de Abril, juntamente com Sisto II e Sisto III, conforme citado no Livro dos Santos de A. C. Guimarães e A. L. Prôa.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Encontrão do ECC reúne centenas de casais no Sesi Cambona

Centenas de casais provenientes do Encontro de Casais com Cristo (ECC) se reúnem no Ginásio do Sesi, no Cambona, para celebrar os 17 anos de implantação do mesmo na Arquidiocese. De tradição anual, o evento é sempre de caráter celebrativo pelos casais que têm uma experiência com Deus a partir da espiritualidade do ECC.
“O Encontrão acontece pela necessidade de nos reunirmos com todos os casais que vivenciaram o ECC. São 518 casais, mais alguns convidados, inclusive de outras dioceses, que totalizam aproximadamente umas 1067 pessoas aqui”, explica José Osmar, que junto à sua esposa Maria Auxiliadora, formam o casal Coordenador Arquidiocesano do ECC

Bento XVI explica o primado de Pedro segundo o Novo Testamento

Ele percorre os Evangelhos e os Atos dos Apóstolos para ilustrar em que consiste
CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 7 de junho de 2006 (ZENIT.org).- Bento XVI mostrou nesta quarta-feira, na audiência geral, como Cristo nos Evangelhos confiou a Pedro um papel preeminente entre os apóstolos, que consiste em garantir a unidade da Igreja.
Ao dirigir-se a 50.000 pessoas congregadas na praça de São Pedro, o pontífice dedicou sua terceira intervenção à figura do pescador da Galileia - depois das catequeses de 15 e 24 de maio -, apresentando Pedro nesta ocasião como «a rocha sobre a que Cristo fundou a Igreja».

domingo, 23 de outubro de 2011

Descidas e resgates...

Por: Pe Zezinho
Quem viu, talvez entenda melhor os cristãos que falam de kênosis  e de resgate. Os 37 mineiros chilenos aprisionados ao norte do Chile, deserto do Atacama, na mina San José, em Copiapó, esperaram nas trevas, por dois meses, que os de cima os resgatassem. Embora estivessem lá, extraindo riquezas, por si mesmos não tinham recursos para se salvar. Escuridão e morte os rondavam. 
Os de cima estudaram meios, abriram um túnel, criaram uma cápsula, enviaram luz e alimento, estudaram maneiras de resgatá-los, finalmente desceram um salvador, alguém que sabia o que fazer para trazê-los à luz.

sábado, 22 de outubro de 2011

O que diz a Igreja sobre as imagens?


O Catecismo da Igreja Católica – CIC – nos fala que as imagens representam Cristo. Antigamente não se podia representar um Deus invisível, que não tinha corpo nem aparência, Mas após o verbo se mostrar aos homens pôde-se fazer uma imagem daquilo que foi visto de Deus.
Ainda de acordo com o CIC (1160) as imagens transcrevem a mensagem que a Bíblia transmite pela palavra. Para testemunharmos nossa fé devemos nos utilizar dos meios disponíveis, conservando as tradições escritas ou não-escritas, que vem sendo transmitidas pelos séculos. “Uma delas é a representação pictórica das imagens, que concorda com a pregação da história evangélica, crendo que, de verdade e não na aparência, o verbo de Deus se fez homem...”.
São João Damasceno nos testemunha que “A beleza e a cor das imagens estimulam minha oração. É uma festa para os meus olhos, tanto quanto o espetáculo do campo estimula meu coração a dar glória a Deus”.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Colômbia: menina sequestrada deseja ver o Papa

A menina colombiana de 11 anos de idade, Nora Valentina Muñoz, libertada na segunda-feira depois de permanecer 19 dias sequestrada, poderá visitar o Papa Bento XVI junto com seus pais para agradecer-lhe suas orações. Conforme informou o jornal colombiano El Tiempo, a menina deu esta noticia durante um encontro com seus companheiros de colégio e professores. “Às vezes tinha medo, mas sempre tinha fé em Deus e sabia que ia sair bem de lá. Sempre me senti tranquila e bem tratada. Os sequestradores davam-me de comer normalmente, mas estava sem meus pais”, relatou Nora.
Por sua vez, o Embaixador da Colômbia junto à Santa Sé, César Mauricio Velásquez, disse à agência Notimex que “o Papa agradece a Deus pela sua libertação. Pede aos colombianos que continuem a rezar pela liberação de todos os sequestrados e pela conversão dos que cometem estes crimes”.
Já o Ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón, confirmou que as FARC “participaram do sequestro da menina. As comunicações dos guerrilheiros, outras informações técnicas e humanas nos dão a certeza disso”, concluiu.
Fonte: Rádio Vaticano



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Cardeal italiano denuncia imoralidade por parte de alguns políticos

ROMA, 29 Set. 11 / 10:40 pm (ACI)

O Presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI), Cardeal Angelo Bagnasco, deplorou exemplo imoral que alguns políticos -e mais concretamente os italianos, começando por Silvio Berlusconi -, oferecem às novas gerações.

No dia 26 de setembro, o Cardeal Bagnasco lamentou durante a Conferência do Conselho Episcopal Permanente celebrada em Roma, a conduta do corpo político do país, e recordou que "a questão moral, quando corresponde à política, tem inegáveis incidências culturais e educativas".

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A Bíblia utilizada pelos protestantes é diferente da Bíblia utilizada pelos católicos

Muitas pessoas se surpreendem ao saber que a Bíblia utilizada pelos protestantes é diferente da Bíblia utilizada pelos católicos. Mas qual é a diferença?
Como já escrevemos, o catálogo sagrado foi começou a ser definido pela Igreja Católica em 393 durante o Concílio Regional de Hipona (África). A Igreja desde os tempos apostólicos, utilizou a versão grega dos livros sagrados, chamada Septuaginta.

sábado, 15 de outubro de 2011

Um amor que me consome...


Ser católico é ser universal, é olhar os santos nos altares e compreender como é no céu... é ver Jesus crucificado, escândalo para os que se perdem, mas dom e salvação para os que compreendem... é ver um sacerdote erguer as mãos em palavras miraculosas e o céu inteiro descer sobre a terra... isto é tão forte para mim que não contenho lágrimas diante de minha miséria na condição de pecadora, eu ter tido o privilégio e a honra por parte do Senhor, de ser católica!

Quando eu tinha medo de alguma coisa, minha mãe me ensinava uma história que se parecia com o problema que eu estava passando, e eu sentia meu coração se acalmar, foi assim na primeira tempestade que me lembro de ter passado, então ela me contou a história de Santa Bárbara e me ensinou uma oração que nunca esqueci: Santa Bárbara foi andando pelo caminho e se encontrou com Nosso Senhor, Nosso Senhor perguntou, onde vais Bárbara Virgem? E ela disse: Senhor vou para o céu, abrandai esta tempestade, e Jesus a atendia... 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Maria e as dores da cruz

Para nós, cristãos católicos, não é possível refletir sobre a morte de Cristo sem lembrarmos da figura de Maria, sofrendo junto a Ele as dores da Cruz.
“Quero ficar junto à cruz, velar contigo a Jesus e o Teu pranto enxugar!”
A Igreja reza a Maria, celebrando Sua compaixão e Suas sete dores, cujo ponto mais alto se deu no momento da crucifixão de Jesus. Na palavra de Deus encontramos as sete dores de Maria: o velho Simeão, que profetiza a lança que transpassaria de dor o seu Coração Imaculado; a fuga para o Egito; a perda do Menino Jesus; a Paixão do Senhor; crucifixão, morte e sepultura de Jesus Cristo.
Assim como não celebramos a dor ao lembrar da Santa Cruz, não recordamos as dores de Nossa Senhora somente pelo sofrimento em si, mas sim porque, também por suas dores, a Santíssima Virgem participou ativamente da Redenção de Cristo. Desta forma, Maria, nos ensina que viver perto de Deus, seguir os caminhos de Jesus, não significa ausência de sofrimentos, mas sim, estar fortalecido para enfrentá-los com os olhos fixos Nele, confiante que a ressurreição virá após o  sacrifício da Cruz. 
Nossa Senhora das Dores, rogai por nós!
Carol
Comunidade Católica Missionária Filhos da Misericórdia

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Documentos do Papa: Exortação Apostólica

Exortação apostólica: (Adhortatio Apostolica) Forma de documento menos solene que as encíclicas. Antigamente era dirigida a um determinado grupo de pessoas. Por exemplo, "Menti Nostrae" (Pio XII) para o clero. O termo é usado, atualmente, em sentido mais amplo: não somente como documento para determinado grupo de pessoas, mas recomendações feitas pelo Romano Pontífice aos bispos, presbíteros e todos os fiéis, sobre temas mais diretamente relacionados a um grupo de pessoas, por exemplo, as exortações pós-sinodais: "Familiaris Consortio"; "Christifideles laici"; “Pastores dabo vobis”.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A alegria de ser católico

Pai Santo, nós Vos agradecemos e nos alegramos com a condição de católicos. Queremos viver e testemunhar a fé e nossa pertença à Igreja de Jesus. Concedei-nos o dom de perseverar na oração – pessoal, familiar e comunitária –, caminho que conduz à Vossa intimidade e elo que nos une aos corações dos irmãos e irmãs, em uma grande rede de solidariedade. Amém. (http://www.basilicadocarmocampinas.org.br).

A alegria de ser católico. Sempre me alegro de ser membro deste corpo de Cristo. O vídeo abaixo traduz em imagens esta felicidade. Vejam este vídeo, é curto. Espero que ele te emocione como me emocionou.




São José é santo mais popular

O Estado de S. Paulo, sábado, 24 de setembro de 2011

‘São José’ é o santo mais popular entre os nomes de municípios
Felipe Werneck
Rio de Janeiro — Uma em cada nove cidades brasileiras tem nome de santo. São 652 (11,7%) dos 5.565 municípios do País. Divulgado ontem pelo IBGE, o Banco de Nomes Geográficos do Brasil mostra que “São José” é citado 60 vezes. Em seguida, vêm “São João” (54), “Santo Antônio” (38) e “São Francisco” (27). Conhecido como “padroeiro dos trabalhadores e das famílias”, São José é um dos mais populares da Igreja Católica.


quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A janela de Overton

Amigos,
Recebi esse texto de uma amiga lá de Londrina, e achei muito interessante e muito necessário que todos nós cristãos nos aprofundemos no assunto para não "cair na rede"... embora muitos já estão caindo.
Vivemos um tempo de grandes mudanças - boas e más - a tecnologia nos ajuda em nossas vidas, mas muitos dos antigos valores estão sendo questionados...
Segue algo esclarecedor nesse sentido, nos mostrando que muito do que temos visto hoje inclusive dentro de nossa casa, faz parte de um tenebroso plano para mudar nossos pensamentos e atitudes... de quem é esse plano? Certamente que não de Deus!
Segue o texto:

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Nossa Senhora do Marrom Glacê

O autor do livreto "Em Defesa da Fé", o agora diácono católico Francisco Almeida Araújo, publicou (na mesma obra) o seguinte testemunho, intitulado "Nossa Senhora do Marrom Glacê".
Nossa Senhora possui muitos títulos. Afinal, ela é Rainha por ser a Mãe do Rei dos Reis, Nosso Senhor Jesus Cristo. Como Rainha, é natural que tenha tantos títulos, sendo, no entanto, ela a única e mesma pessoa.
Esse inusitado, e até exótico título: "Nossa Senhora do Marrom Glacê " estou dando para narrar um pouco do muito amor que a Virgem Maria tem demonstrado por mim, pobre pecador. Seria longo contar todo o meu itinerário religioso. Não cabe fazê-lo aqui, nesse artigo. Pretendo contar toda a minha vida num livreto que estou preparando. Há certas passagens desse itinerário que não posso dele orgulhar-me. São tempos de contradição, paradoxais mesmo. Sei, no entanto, que Deus me permitiu tantas experiências para hoje reconhecer sua Misericórdia e poder melhor orientar alguns irmãos.

domingo, 2 de outubro de 2011

A Paixão de Cristo segundo o cirurgião


O Dr. Piérre Barbet, cirurgião francês, estudou durante vinte e cinco anos a paixão de Cristo, à luz do Santo Sudário de Turim; após seus estudos escreveu esta obra grandiosa, com o título acima (Ed. Loyola), onde narrou os horrores que o Senhor sofreu na Cruz. Leia abaixo um trecho deste fantástico livro:
 “Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo. Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de morte. Jesus entrou em agonia no Getsêmani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra.